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A Consanguinidade do Spitz Japonês

no Brasil

A cruza entre cães do mesmo sangue, conhecido também como “inbreeding” é um dos maiores problemas da raça Spitz Japonês, no Brasil. Os canis brasileiros que vendem essa raça não estão empenhados em importar cães de outros países devido aos altos impostos que são cobrados.

A mistura de diferentes bons genes e traços é necessária para produzir Spitz Japoneses que possuam uma gama completa de bons atributos de saúde e comportamentais. 

 

Esses ‘criadores comerciais’ apenas cruzam seus próprios cães da mesma família (pai e filha, irmãos, mãe e filho), o que acaba sendo devastador para o padrão e saúde da raça Spitz Japonês.

Os japinhas que são resultado de cruza entre parentes geralmente têm uma função do sistema imunológico muito menor do que os outros cães. Isso significa que eles serão muito mais propensos a sofrer de doenças e condições nocivas de todos os tipos, de pequenas infecções e resfriados a condições graves.

 

A luxação de patela é uma condição genética, muitas vezes,  resultado de cruza entre cães parentes, que provoca uma dor incapacitante no cão.

 

A displasia coxofemoral é uma das condições mais graves em Spitz Japoneses consanguíneos. A displasia é o estado da articulação do quadril solto, o que faz com que o quadril se solte facilmente. Isso geralmente leva a osteoartrite ou doença articular degenerativa. Essas condições causam dor e incapacidade para o cão.

 

Por isso, antes de comprar um filhote, peça sempre o exame de displasia de quadril dos pais, pois não é ético cruzar cães com essa predisposição. Os Spitz consanguíneos às vezes são muito mais agressivos. Isso pode resultar em problemas comportamentais , incluindo morder , perseguir carros e outros animais, escapar e brincar grosseiramente, etc.

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